Para C.G. Jung o casamento é uma forma de relacionamento privilegiada em relação as possibilidades de desenvolvimento pessoal dos membros do casal. Existem várias configurações para um casal e a experiência íntima que uma dinâmica conjugal proporciona possibilita o enfretamento de temas muitas vezes sombrios para os cônjuges em relação a sexualidade, valores, expectativas, autoconceito, só para dar alguns exemplos.
O diálogo renovador e frequente entre os cônjuges permite que os temas difíceis em um casamento possam ser abordados. O psicoterapeuta pode atuar como mediador que ilustra e clareia os impasses e conflitos como forma de auxiliar os cônjuges no ganho de consciência sobre a relação e sobre si-mesmos.